segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Não é cartão de crédito, mas tem várias vantagens!



Primeiro, ignorem o bom final de semana da foto. Segundo, os créditos: http://www.danosse.com/









Entonces, já que o assunto ao meu redor anda sendo esse, resolvi postar alguns motivos que mostrem que ser solteira é bom, afinal de contas, depois de tudo o que anda aparecendo na minha vida, tenho certeza absoluta que antes SÓ do que mais mau acompanhada do que eu já sou realmente sozinha..






Nada me enche mais o saco (se eu tivesse um) do que crianças, pessoas perdidas e gente que se acha a última bolacha trakinas num pacote de passatempo.



Grow up people!




10 vantagens de ser solteira

1. Você não é CORNA;




2. Não perde tempo imaginando se esta sendo traida,onde ele esta,o q ta fazendo;




3. Pode paquerar sem dor na consciência;


4. Não dá satisfação;




5. Usufruir mais de vc mesma;


6. TER UMA AMOR EM CADA PORTO(conheçe várias linguas)




7. Consequentemente vc viaja mais;




8. Não sofre por amor(só por falta);




9. Tem tempo de estudar e trabalhar;




10. Se vc ainda não encontrou a sua metade da LARANJA,encontre a metade do LIMÃO,adicione vodka,açucar e gelo e seja FELIZ.







sexta-feira, 15 de agosto de 2008

20º Bienal Internacional do Livro







Sim senhoras e senhores. Começou. A maior feira do livro começou. E claro que alguém que devora livros, como euzinha, não poderia deixar de ir. Balanço? Hum... leia


Um pequeno resumo do que é a feira:



"A 20ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece entre os dias 14 e 24 de agosto, no pavilhão do Anhembi, traz uma homenagem ao Japão. O mote é o centenário da imigração japonesa, com palestras e lançamentos de livros relacionados ao tema. Quem for à feira encontrará livros de fotografia, de sociologia e antropologia, obras sobre a história da imigração japonesa no Brasil, a história do Japão e sobre artes, entre outros. Para as crianças, há opções de livros ilustrados e com lendas tradicionais. Outra oportunidade é conhecer mais sobre ética e filosofia nipônicas, por meio de lançamentos como “A Ética Budista e o Espírito Econômico do Japão”. O livro se aproxima mais de uma auto-ajuda do que um tratado acadêmico, tal qual fez o autor alemão Max Weber (1864-1920) sobre a ética protestante. “Moderna Cozinha Japonesa” também será lançado na Bienal e mostra a culinária moderna e tradicional daquele país oriental. Arnaldo Lorençato, crítico de gastronomia, escreve um capítulo inteiro sobre o desenvolvimento das comidas típicas do Japão no Brasil. A 20ª Bienal Internacional do Livro de São Paul conta com 350 expositores nacionais e estrangeiros nos 60 mil m² do pavilhão do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1209) representando mais de 900 selos editoriais. O evento é organizado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), sendo um dos maiores do mundo, ao lado da Feira de Frankfurt, e acontece entre os dias 14 e 24 de agosto, das 10 às 22 horas. Preços entre R$5,00 e R$10,00. "





Nunca imaginei que fosse tão fácil ir para lá. Descemos na Rodoviária do Tietê, pegamos o translado gratuíto (poxa, vendo assim, nem parece Brasil) e em menos de 10 minutos da nossa chegada a rodoviária estávamos dentro da Bienal. E por onde começar?


São tantos corredores, tantas opções, tantas pessoas... Que até dá para ficar tonto. Livros de todos os jeitos, os mais vistos (e baratos) eram os de auto-ajuda. Uma boa pedida para quem gosta.


Infelizmente achei o preço dos livros caros demais. Só salvou o stander do Sebo do Messias que achamos por lá, livros novos (praticamente) por R$ 6,00, R$ 15,00. Livros do Harry Potter por apenas R$ 20,00. Por isso que eu sempre amei sebos. Tudo o que você quiser levar por uma quantia mínima. Falando nisso preciso visitar de novo esse sebo, muito bom.


Vasculhando bem dá até para encontrar títulos interessantes por R$ 10,00. Pra quem gosta de ler, sempre é bom explorar novos assuntos e autores.


E o show a parte de livros imensos com poemas de autores brasileiros, bonecos gigantes do Hulk. Um banquete para os olhos.



Ah, e como falar de Bienal sem falar de São Paulo. Como eu adoro essa cidade. Me sinto melhor nela do que na minha terra natal. Tudo tão fácil, pessoas tão legais. Homens bonitos (só para variar um pouco).



O fato engraçado do dia fica para mim, é clarooooo.


Saindo da Bienal encontramos algumas pessoas vendendo revistas para ajudar na formatura. Eis que um deles, insistindo muito e vendo que eu só negava, começa a correr atrás de mim gritando: "então me leva pra casa com você". Eu falei: "Mas eu nem moro aqui" e ele:"num tem problema, me leva pra casa com você".


Pois é, vou falar o que? Bom, é melhor eu não falar nada mesmo.

PS: Putz, andar tudo aquilo lá cansa...

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.


Esses dias me pediram para fazer uma lista das coisas que eu gostaria de fazer antes de morrer...

Aí eu lembrei disso:



Álbum de fotografias

Noventa.
Isso me soou como uma campainha. Mas não, não é possível. Parecia que mês passado lá estava eu curtindo meus primeiros anos de faculdade, meus primeiros trabalhos jornalísticos... Não, não pode ter sido há tanto tempo atrás...
Pensando nisso tudo agora, cada loucura que cometi durante essa minha vida. Como naqueles dias estressantes de faculdade onde dávamos um tempo em tudo e íamos para o bar relaxar, cheguei ao cúmulo de dançar no meio da rua, sem me importar em saber quem estava olhando. E no dia que resolvemos do nada sentar na sarjeta e comer uma boa pizza? Quem nos olhava pensava que éramos loucos.
Ou aquela viagem maluca de um dia para Campos do Jordão? Enfrentar horas de ônibus e um frio pra menos de seis graus não era pra qualquer um. O engraçado é que não fui uma vez, mas sim várias vezes. Todo ano praticamente.
Mas com certeza o melhor de tudo foi aceitar cobrir Copa do Mundo e as Olimpíadas. Sem pensar, arrumei minhas malas e fui. Não me importava nada, hospedagem, dificuldades. O importante era ir e fazer a diferença!
Fazer a diferença ou ser diferente como costumavam dizer meus amigos que me rotularam de “cabeça-dura”. Sempre segui minhas convicções, sendo assim nunca me casei por achar a instituição do casamento uma causa falida e perdida. Mas confesso, me apaixonei intensamente diversas vezes, mas nenhuma deu certo e decerto não guardo mágoa de nenhuma. Amei uma vez e me foi o suficiente, foi aquele que eu mais esperei acordar para a vida e perceber, e foi o que menos deu importância aos meus gestos. Surpresas da vida que nunca me aborreceram.
E nem por isso eu ligava de estar sozinha. Arrastava alguns amigos e saia pela cidade sem rumo. Qualquer lugar que fosse, se lá estávamos nós havia com certeza risada. Acho que é por isso que nunca senti solidão.
Pensando agora na minha profissão, acho que foi como um casamento, que me exigiu tempo, fôlego e paciência de não jogar tudo pro alto. Mas teve suas recompensas todo esse esforço. Todos os prêmios ganhos, todos os livros publicados, todos os seminários e palestras que dei a jovens com olhinhos brilhantes diante de mim.
Nunca pensei que pudesse um dia chegar e dizer: Sim, valeu a pena. Cada minuto, cada tombo, cada levantada, cada tropeço. Aos meus 20 não queria mais viver. Aos meus 90 olho para trás e como se olhasse um álbum de fotografias percebo tudo o que fiz e tudo valeu a pena na minha vida. Agora eu me pergunto como teria sido se não tivesse arriscado e vivido tudo isso? Não quero pensar, tenho muito que aproveitar ainda.





Isto foi escrito em 2006 para a matéria de prática de texto. Foi baseado no romance: Minhas Putas Tristes de Gabriel Garcia Marques

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Everybody Lies

Ohhhh God, começou tudo outra vez, não quero!


Não, não estou louca, apenas entrando novamente na TPT, ou seja, Tensão pré TCC.
Só mais quatro meses... rezem!



Crédito: http://www.chongas.net/chongas/











Vamos ao que interessa:












Hugh Laurie, sim senhoras e senhores... esse aí em cima é ele.
Ele interpreta o fodão Dr. House, uma das séries que eu mais gosto.

House é uma série de investigação onde o vilão é a doença e o herói é um médico polêmico, irreverente e anti-social que não confia em ninguém, muito menos em seus pacientes. Dr. House (Hugh Laurie) formou uma excelente equipe de três médicos, escolhendo apenas os melhores, de acordo com seus critérios pessoais e duvidosos, para diagnosticar doenças em casos misteriosos e já desacreditados. Somente pacientes em estado crítico são examinados por esse time, sempre disposto a descobrir a causa dos males para salvar vidas, seja através das vias legais ou fazendo uso de métodos pouco tradicionais. A série tem a direção de Bryan Singer, que, entre outros filmes, dirigiu o sucesso de bilheteria X-Men, e mais recentemente X-Men 2.
Durante as últimas três temporadas, House conduziu um time de elite composto por jovens, mas experientes médicos que o ajudaram a solucionar os mistérios dos diagnósticos. Além disso, ele tem um bom amigo, confidente e especialista em oncologia, o Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard). Há uma química inconstante entre House e a Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein), a Reitora de Medicina e administradora do hospital; os dois estão sempre em conflito sobre os deveres do médico e seu comportamento nada convencional. Mas, ainda assim, ela é forçada a admitir que o seu brilhantismo vale todo o trabalho que House causa.
No final da 3ª temporada, House foi confrontado com uma série de mudanças significativas em sua equipe. O Neurologista Dr. Eric Foreman (Omar Epps) saiu do hospital Princeton Plainsboro porque não queria se transformar em um novo House; o rabugento médico demitiu arbitrariamente o Dr. Robert Chase, alegando que, nos últimos três anos, ele já aprendera tudo o que poderia aprender, ou então não aprendeu absolutamente nada; e pra completar, a imunologista Dra. Allison Cameron (Jennifer Morrison) se demitiu, sabendo que House não ligaria para a sua decisão.
Na 4ª temporada, House está sem uma equipe para ajudá-lo a resolver os complexos casos médicos dos seus pacientes, e Cuddy e Wilson estão determinados a fazê-lo contratar novos médicos. Depois de 40 candidatos se inscreverem para tentar conseguir a vaga, apenas cinco médicos – interpretados por Olivia Wilde, Kal Penn, Peter Jacobson, Anne Dudek e Edi Gathegi – são os finalistas.


Fonte: http://globosat.globo.com/Universalchannel/


Pois é, esse é O cara.
Mas para ele ser tão bom assim, ele não podia ser normal. Será que todas as pessoas inteligentes são assim?

Tem uma frase que ele repete muito durante o seriado:

Everybody Lies. It's a basic truth of the human condition that everybody lies. The only variable is about what.

Lá vem eu: Sim, eu acho que essa frase é verdade. Todo mundo mente, inclusive eu. Seja aquela mentirinha social, ou algo que se tenha vergonha... Everybody Lies. faz realmente parte do ser-humano. Só precisa prestar atenção para quem e sobre o que se mente.

domingo, 3 de agosto de 2008

Decepção não mata, cria anticorpos!

"Encontre um homem que te chame de linda em vez de gostosa. Que te ligue de volta quando você desligar na cara dele. Que deite embaixo das estrelas e escute as batidas do seu coração, ou que permaneça acordado só para observar você dormindo. Espere pelo homem que te beije na testa. Que queira te mostrar pra todo mundo mesmo quando você esteja suando. Um homem que segure na sua mão na frente dos amigos dele. Que te ache a mulher mais bonita do mundo mesmo quando você está sem maquiagem e que insista em te segurar pela cintura. Aquele que te lembra constantemente o quanto ele se preocupa com você e o quanto sortudo ele é por estar ao seu lado. Espere por aquele que esperará por você, aquele que vire para os amigos e diga: É ela!"


Isso aí em cima existe?? I hope so...
Já que o título tá na moda...


Conversando com um ex-ficante meu ontem ele me diz: "Nossa, você é muito arisca".

Pois é, tenho ouvido muito isso ultimamente. Uns dizem que eu sou irônica, sarcástica, arisca. Bom acho que no final das contas dá tudo na mesma não é?


Tá aí realmente o meu problema: Eu sou arisca mesmo. Mas eu tenho um bom motivo para isso.


Eu, assim como todas as meninas, cresceram com a porra (desculpa o palavrão, mas é isso mesmo) dos contos de fadas na cabeça... e quando você cresce, o que acontece? Vê que aquela porra é tudo mentira. A maior sacanagem da sociedade com as mulheres.

Quanto eu já escutei: "Garota eu te amo, você é única". Ficava toda boba quando ouvia essas coisas... Mas no final das contas, palavras eram apenas palavras.

Aí eu fui ficando esperta, de tanto falarem e não cumprirem ou serem amores miojos "três minutos e acabou".


Fui tanto sacaneada, abandonada e afins nesses anos que eu acabei virando "arisca" como disseram. Afinal, de tanto dar murro em faca eu aprendi .

A maioria das mulheres hoje em dia não se dá o mínimo respeito (e como eu sei disso, cada história que eu conheço) e acho que é por aí que os homens se baseiam, pensam que podem tratar qualquer uma como lixo, prostituta que tá tudo certo. Só que não é bem assim. Há várias mulheres que se dão valor e não admitem esse tipo de tratamento.

O que aconteceu com os valores? Não que tudo precise ser conto de fadas, mas, o que aconteceu com o respeito e o gostar de verdade?


Muita gente fica naquela: "Ah, eu gosto de você", e só. Como se só falar fosse resolver alguma coisa. Demonstrar as vezes é bom, com pequenos gestos, se importando, fazendo uma surpresa como ir conversar com a pessoas quando ela não está bem, ou só aparecendo pra falar um oi.

É aquela tal história, falar é fácil, fazer é que é difícil.


Se eu sou arisca, não é por vontade própria, pode apostar. Enfim eu ainda acredito que isso possa mudar, só não sei quando, nem como. Enquanto isso, eu mudo os ditos populares...

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