
Eu sempre fui uma pessoa de sono tranquilo... até demais. Acordava com a cama praticamente intacta (uma super vantagem na hora de arrumar), não me mexo a noite (fikadika pros futuros pretendentes, não chutarei vocês).
Mas eu andei pensando: Como será que nos comportamos à noite?
Quem nunca dormiu de blusa ou meia e acordou de manhã sem nenhuma delas, se perguntando em qual momento teria arrancado as peças? O inacreditável é que elas sempre ficam ao nosso alcance.
Domingo passado aconteceu uma cena na qual eu realmente começo a pensar que o meu quarto é habitado pelo Dobby, pelos duendes verdes da Xuxa, ou pelo Edward Cullen (ok, eu preciso parar de ler).
Mas eu andei pensando: Como será que nos comportamos à noite?
Quem nunca dormiu de blusa ou meia e acordou de manhã sem nenhuma delas, se perguntando em qual momento teria arrancado as peças? O inacreditável é que elas sempre ficam ao nosso alcance.
Domingo passado aconteceu uma cena na qual eu realmente começo a pensar que o meu quarto é habitado pelo Dobby, pelos duendes verdes da Xuxa, ou pelo Edward Cullen (ok, eu preciso parar de ler).
A alça da minha bolsa estava pendurada para fora da escrivaninha que fica nos pés da minha cama. Até, tudo bem. Se não fosse pelo acaso deu ter acordado de manhã e visto minhas meias penduradas na alça da bolsa.
Parei, olhei... como isso foi acontecer? Eu devo ser uma pessoa muito sonâmbula, porque não é possível eu ter tirado as meias, colocado na alça da bolsa, e voltado a me cobrir.
Eu juro que ainda quero colocar uma câmera no quarto para ver como diabos eu faço essas coisas.
Parei, olhei... como isso foi acontecer? Eu devo ser uma pessoa muito sonâmbula, porque não é possível eu ter tirado as meias, colocado na alça da bolsa, e voltado a me cobrir.
Eu juro que ainda quero colocar uma câmera no quarto para ver como diabos eu faço essas coisas.